Objetivo geral - Trazer à sociedade a importância histórica destes casarões através da mobilização social, e tentar conseguir a sua restauração e a constante manutenção deste patrimônio.
Objetivo específico – Buscar entre sociedade e os orgãos públicos, quer sejam eles responsáveis pela conservação dos casarões coloniais de Estância ou não, uma forma de preservar esse acervo, assim como, criar nas novas gerações um sentimento de compromisso com a sua história e a preservação do patrimônio material que a constitui.
Histórico – O IPHAN em 27 de julho de 1962 tombou a Casa à Praça Rio Branco nº. 35. Sobrado colonial que possui telhado em quatro águas com beirais e cimalha de madeira. No térreo possui quatro portas e três janelas alternadas de vergas curvas e ombreiras de madeira. O segundo pavimento possui sete janelas com balcões em balautradas em madeira. As fachadas laterais do pavimento superior possuem janelas semelhantes às da fachada principal. A fachada posterior apresenta o prolongamento do piso superior sobre pilastras de alvenaria. O prolongamento tem pé direito baixo e oito janelas geminadas de construção mais recente. O único exemplar acautelado em nível federal, incluído no livro de tombo histórico, na verdade, uma homenagem à rica história de Estância. E também mostra a predileção do órgão federal por bens coloniais em detrimentos dos ecléticos, fato que só foi superado a partir dos anos oitenta.
Objetivos a serem alcançados.
1-Atrair o maior número de pessoas a favor da causa.
2-Atrair a atenção do Ministério Público para o problema da degradação dos casarões do período colonial da cidade de Estância.
3-Sensibilizar as esferas do poder para que debates e palestras sejam realizados nas escolas, no intuito de concientizar os estudantes para a importância de tal acervo para o entendimento da sua própria história.
4-Pleitear junto a Câmara de Vereadores de Estância, a criação do dia da Preservação do Patrimônio Histórico de Estância.
Objetivo específico – Buscar entre sociedade e os orgãos públicos, quer sejam eles responsáveis pela conservação dos casarões coloniais de Estância ou não, uma forma de preservar esse acervo, assim como, criar nas novas gerações um sentimento de compromisso com a sua história e a preservação do patrimônio material que a constitui.
Histórico – O IPHAN em 27 de julho de 1962 tombou a Casa à Praça Rio Branco nº. 35. Sobrado colonial que possui telhado em quatro águas com beirais e cimalha de madeira. No térreo possui quatro portas e três janelas alternadas de vergas curvas e ombreiras de madeira. O segundo pavimento possui sete janelas com balcões em balautradas em madeira. As fachadas laterais do pavimento superior possuem janelas semelhantes às da fachada principal. A fachada posterior apresenta o prolongamento do piso superior sobre pilastras de alvenaria. O prolongamento tem pé direito baixo e oito janelas geminadas de construção mais recente. O único exemplar acautelado em nível federal, incluído no livro de tombo histórico, na verdade, uma homenagem à rica história de Estância. E também mostra a predileção do órgão federal por bens coloniais em detrimentos dos ecléticos, fato que só foi superado a partir dos anos oitenta.
Entretanto, são os sobrados e casas azulejados, muitos tombados pela Secretária de Cultura do Governo do Estado de Sergipe, que se destacam na paisagem urbana. Citamos os imóveis:
- Rua Capitão Salomão nº.67; Rua Pedro Soares nº. 442 (ou Cap. Salomão nº 84) - (imóvel que sofreu recentemente uma séria descaracterização com mutilação do portico com gradil metálico e destruição do interior do pavimento térreo); Rua Capitão Salomão nº. 122; Rua Capitão Salomão nº. 136; Rua Capitão Salomão nº. 227; Rua Capitão Salomão nº. 228; Rua Capitão Salomão nº. 256; Rua Duque de Caxias nº. 339; Rua Capitão Salomão nº. 162;
Também são tombados pelo Governo Estadual a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e a pintura em óleo sobre tela Misericórdia e Caridade de autoria de Horácio Hora do Hospital Amparo de Maria.
Alguns desses imóveis citados estão em estado inadequado de conservação. E vários outros sobrados ou trechos urbanos mereceriam ter sido incluídos na lista do Patrimônio Estadual, e talvez nacional, porém foram destruídos ou deformados. Muitas vezes reação de aversão da própria população contra a figura do tombamento e seus efeitos sobre a propriedade do imóvel.
Infelizmente, a Prefeitura Municipal nunca tomou atitudes a fim de preservar o rico acervo arquitetônico, paisagístico e urbanístico da cidade de Estância, compostos por sobrados azulejados, coloniais, casas ecléticas, art-déco, e até alguns bons exemplares de arquitetura modernista. Igrejas e acervos sacros. Fábricas e vilas operárias. E o próprio espaço urbanos com suas ruas, praças, texturas e cores. Pior, muitas vezes os prefeitos incentivaram a destruição ou a desinformação quando pregam que o tombamento engessa a cidade.
Por fim, o município ainda possui exemplares remanescentes de antigos engenhos de cana-de-açúcar. O ciclo da cana-de-açúcar e o engenho tiveram papel significativo na formação econômica e social do povo sergipano e o sul do estado também participou ativamente da economia açucareira.
Objetivos a serem alcançados.
1-Atrair o maior número de pessoas a favor da causa.
2-Atrair a atenção do Ministério Público para o problema da degradação dos casarões do período colonial da cidade de Estância.
3-Sensibilizar as esferas do poder para que debates e palestras sejam realizados nas escolas, no intuito de concientizar os estudantes para a importância de tal acervo para o entendimento da sua própria história.
4-Pleitear junto a Câmara de Vereadores de Estância, a criação do dia da Preservação do Patrimônio Histórico de Estância.
Referência
- http://www.slideshare.net/profcaroline/patrimnio-arquitetnico-de-estncia-se
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A2ncia_%28Sergipe%29
- http://www.infonet.com.br/silviooliveira/ler.asp?id=97054&titulo=silviooliveira
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